Quando a poesia decide se calar
Reside ainda no artista
O sopro de um sarau
Vivo sobre rabiscos
Em guardanapos de papel.
Pois a essência não morre
Ainda busca...
A poesia agora dorme,
Dilacerada pela inocência,
Mas livre de qualquer ponto final
A poesia, todos sabem,
Sempre renasce
Seja qual for o leito do rio...
Bem vindo!!!
Fique a vontade!!! Este é o meu refúgio...
MINHAS REFLEXÕES
terça-feira, 3 de julho de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Algumas referências
Em Dança, Artes Cênicas e Música
Nenhum comentário:
Postar um comentário