Lembranças sólidas
de um tempo inerente
Perspicácia,
retina figurante
de corriqueiras tardes
Malicias, carícias, delicias
Lembra-se quando...
Nem sempre, nem tanto
Tudo parece estranho
Ainda que, saiba que...
Não esqueço...
Frases curtas,
Idéias soltas,
Lucidez de sentido,
Fitinha no dedo
Ainda se lembra...
Eu chorei.
A chuva que cai
Parece molhar os meus desejos
Escritos em papel de carta
Que ninguém entrega...
O andarilho ainda percorre
Exala seu grito
Racham-se as muralhas
O tempo transparece
E da chuva, apenas o vendaval
Alastram-se os vales
Lá vem o sol...
Que já tão frágil,
Resiste até mais tarde.
Quando chega o silêncio,
Calmaria em noites quentes
Gestos claros,
Apenas um palpite
Da tolerância
Veio a ausência
Que por fim
Fez-se meio ao inicio
O olhar distante
fixo ao nada.
pois é tudo que tenho
Bem vindo!!!
Fique a vontade!!! Este é o meu refúgio...
MINHAS REFLEXÕES
quinta-feira, 5 de julho de 2007
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Algumas referências
Em Dança, Artes Cênicas e Música
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